O uso do WhatsApp para farmácias era estritamente proibido. Mas, desde o início deste ano, algumas regras mudaram. Saiba quais são.
Até pouco tempo atrás a política de boas práticas do WhatsApp proibia o uso comercial do aplicativo para a indústria farmacêutica. Inclusive, em 2019 o aplicativo bloqueou cerca de 500 contas desse segmento. Na época, a Anfarmag (Associação de Farmácias de Manipulação) recorreu à justiça mas não houve qualquer avanço.
No entanto, no início de 2021, o WhatsApp alterou algumas de suas políticas e liberou o WhatsApp para farmácias, mas manteve uma série de regras.
Mesmo que muitas pessoas já utilizem o WhatsApp para compras, ainda é proibida a venda de produtos de uso medicinal. Talvez você esteja se perguntando, então, como deve ser o uso do WhatsApp para farmácias.
É exatamente isso que vamos te contar neste artigo. Boa leitura!
Mas antes de falarmos exatamente sobre isso, queremos que você conheça (ou relembre) o que diz a política comercial sobre o uso do WhatsApp.
Sendo assim, além de não ser permitido a venda de medicamentos no geral, também é proibido:
Dispositivos médicos:
Produtos para abandono do tabagismo:
O aplicativo ainda proíbe a venda de drogas recreativas, sujeitas a prescrição médica ou outras drogas:
Portanto, sendo eles:
Um dos principais motivos que levou o WhatsApp a permitir, mesmo que parcialmente, o uso das farmácias, foi a pandemia da covid-19. Afinal, esses estabelecimentos são pontos de apoio fundamentais para o combate do vírus por disponibilizarem testes e algumas até mesmo a vacina.
Por isso, agora é possível o envio de mensagens para:
Além disso, o WhatsApp pode ser utilizado na relação entre médicos x indústria farmacêutica. Por exemplo, para consulta de medicamentos, solicitação de representantes e amostras grátis.
Já na relação com consumidores: para consulta de bula, posologia, verificação de programas internos de medicamento e dúvidas.
Para saber mais sobre o uso do WhatsApp na área da saúde, leia o caso de sucesso:
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